Bom é louvar ao SENHOR, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo; Para de manhã anunciar a tua benignidade, e todas as noites a tua fidelidade; Sobre um instrumento de dez cordas, e sobre o saltério; sobre a harpa com som solene.
Pois tu, Senhor, me alegraste pelos teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos. Quão grandes são, Senhor, as tuas obras! Mui profundos são os teus pensamentos. O homem brutal não conhece, nem o louco entende isto.
Quando o ímpio crescer como a erva, e quando florescerem todos os que praticam a iniquidade, é que serão destruídos perpetuamente.
Mas tu, Senhor, és o Altíssimo para sempre. Pois eis que os teus inimigos, Senhor, eis que os teus inimigos perecerão; serão dispersos todos os que praticam a iniquidade. Porém tu exaltarás o meu poder, como o do boi selvagem. Serei ungido com óleo fresco.
Os meus olhos verão o meu desejo sobre os meus inimigos, e os meus ouvidos ouvirão o meu desejo acerca dos malfeitores que se levantam contra mim. O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano.
Os que estão plantados na casa do Senhor florescerão nos átrios do nosso Deus.
Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e vigorosos, Para anunciar que o Senhor é reto. Ele é a minha rocha e nele não há injustiça.
O Salmo 92, salmo de louvor descritivo (consulte o Salmo 113), celebra a pessoa e a obra de Deus de forma empolgada. O salmo contém igualmente vários temas de sabedoria. O título traz o detalhe incomum de ser destinado para o sábado. O poema possui quatro partes, curtas: (1) incentivo para o povo responder a Deus com louvor e adoração (v. 1-4); (2) celebração da sabedoria de Deus em julgar os ímpios (v. 5-9); (3) agradecimento a Deus por haver concedido a presente vida ao crente (v. 10,11); (4) prenúncio da misericórdia de Deus que continuará a existir na vida vindoura (v. 12-15).
Louvado seja Deus!
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